Iluminação solar: um aliado face a um possível apagão de energia global

Parece que nos últimos anos temos estado imersos num filme de ficção, no mais puro estilo Mad Max. No meio de uma crise sanitária, do aumento dos preços da electricidade e das matérias-primas e da escassez de oferta, a Europa alerta para um possível apagão, ou seja, um apagão generalizado que irá afectar toda a Europa.

Quem fez soar o alarme? Há algumas semanas, a Áustria começou a aconselhar os seus cidadãos a prepararem-se para o hipotético “grande apagão” que, segundo consta, terá lugar nos próximos 5 anos.

Face a todo o alarmismo que está a varrer as ruas das cidades europeias, é preciso lembrar que, se isto acontecer, não será a primeira vez que teremos experimentado algo semelhante. No caso de Espanha, durante a tempestade Filomena, muitas casas ficaram sem água ou electricidade, ou mesmo ambas. Entretanto, no resto da Europa, a Itália sofreu um blackout em 2003 que durou 24 horas e Londres e Alemanha em 2006, em Outubro e Novembro, respectivamente.

Nos últimos dois anos aprendemos a viver no dia-a-dia e a preparar-nos para o que o futuro nos pode trazer. Portanto, enquanto a Europa alerta para um possível apagão energético, os produtos solares estão a tornar-se os protagonistas e os nossos grandes aliados, uma vez que não requerem a rede eléctrica para gerar luz, simplesmente que os painéis solares são expostos aos raios solares.

Um dos produtos mais populares é o SET HIDRA, um kit solar de lâmpadas e bateria com várias portas de carregamento. Assim como o projector solar KORE M ajustável ou as luzes solares de parede NIZAR.

Em Espanha, temos a vantagem de viver numa península que é uma ilha de energia. Nas palavras de Roberto Gómez, especialista em fornecimento de energia, ao jornal ABC, “temos uma ligação que fornece 3% ou 5% da energia de que a Espanha necessita, que vem de França”. Os restantes 95% são energia produzida pela própria Espanha.

A Red Eléctrica Española (REE) assegura que o modelo espanhol é seguido por muitos países pela sua segurança e que “não há nenhuma indicação objectiva” de que isto possa acontecer.

Estamos conscientes de como é difícil não ficar alarmado com esta situação, especialmente quando está na agenda dos meios de comunicação e nas conversas do dia-a-dia. Não se trata de alarmar uma sociedade inteira, mas de estar preparado para o que poderá vir no futuro.